A locação da quase totalidade da grade de programação de alguns canais por igrejas pode estar com os dias contados. Depois de emissoras como o Canal 21 e CNT passarem a dedicar 22 horas à atrações do segmento, o Ministério Público Federal vai investigar esse tipo de expediente.
Segundo o jornal “Folha de S. Paulo”, o Ministério Público julga como falha a fiscalização feita pelo Ministério das Comunicações e, por isso, realizou audiência pública nesta semana na Câmara dos Deputados para debater o aluguel de horários que é considerado ilegal por especialistas do setor.
Ao mesmo tempo, as emissoras alegam fazer uso da venda de espaços na grade em razão de não conseguirem receber recursos suficientes através de publicidade e, dessa forma, veem na locação para igrejas a única forma de se manterem no ar, completa a publicação.
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