Paramore é uma banda americana de rock formada em Franklin, Tennessee no ano de 2004. A banda já lançou quatro álbuns de estúdio: All We Know Is Falling, Riot!, Brand New Eyes e Paramore. O grupo permaneceu praticamente sem alterações de membros de 2004 a 2010. Os integrantes atuais são Hayley Williams, Jeremy Davis e Taylor York.
Obs. A entrevista a seguir é uma forma adaptada para este blog (como se eu estivesse entrevistando eles).
Legenda: H- Hayley Willians, J- Jeremy Davis, T- Taylor York, E- Entrevistador
E: Como vocês administram a amizade de vocês? Vocês costumam brigar?
H: Nós já passamos por coisas doidas, nós tocamos juntos há muito tempo, quase 8 anos. Nosso primeiro álbum saiu há 8 anos atrás. Nós tivemos nossos altos e baixos e houveram momentos que as coisas ficaram tensas, mas nós 3 superamos e acho que estamos nos saindo super bem. Eu sinto que na maioria das vezes não podemos evitar sermos próximos porque nós estamos juntos o tempo todo, nós temos que nos dar bem em um certo nível. Mas nós realmente gostamos de ficar juntos, o que é incrível e é legal porque nem sempre temos outra opção quando estamos em turnê (risos). Então é bom, e eu acho que o principal é a comunicação em um relacionamento, você tem que ser honesto. E em uma banda num é diferente, eu juro, é mais que um casamento. É tanto comprometimento, tanto tempo passando juntos e o único jeito disso funcionar é sendo realmente honesto um com o outro. Temos que funcionar como um só, contanto com que continuemos sendo nós mesmos, tudo funciona.
H: Nós já passamos por coisas doidas, nós tocamos juntos há muito tempo, quase 8 anos. Nosso primeiro álbum saiu há 8 anos atrás. Nós tivemos nossos altos e baixos e houveram momentos que as coisas ficaram tensas, mas nós 3 superamos e acho que estamos nos saindo super bem. Eu sinto que na maioria das vezes não podemos evitar sermos próximos porque nós estamos juntos o tempo todo, nós temos que nos dar bem em um certo nível. Mas nós realmente gostamos de ficar juntos, o que é incrível e é legal porque nem sempre temos outra opção quando estamos em turnê (risos). Então é bom, e eu acho que o principal é a comunicação em um relacionamento, você tem que ser honesto. E em uma banda num é diferente, eu juro, é mais que um casamento. É tanto comprometimento, tanto tempo passando juntos e o único jeito disso funcionar é sendo realmente honesto um com o outro. Temos que funcionar como um só, contanto com que continuemos sendo nós mesmos, tudo funciona.
E: Qual é a melhor e a pior parte de estar em turnê?
T:A gente está aqui para fazer música e nos conectarmos com nossos fãs, e eu acho que quando isso acontece, é definitivamente o que nos dá energia e nos faz continuar. Sempre tem pontos altos: os shows em si, o meet & greet ,que é quando fazemos contato olho-no-olho com os fãs, e a multidão que canta junto…
T:A gente está aqui para fazer música e nos conectarmos com nossos fãs, e eu acho que quando isso acontece, é definitivamente o que nos dá energia e nos faz continuar. Sempre tem pontos altos: os shows em si, o meet & greet ,que é quando fazemos contato olho-no-olho com os fãs, e a multidão que canta junto…
São por esses os momentos que nós fazemos isso.
E a pior parte é não estar em casa (risos). Nós todos amamos nossas casas, e acho que quando ficarmos velhos, nosso relacionamento com nossa família e nossos amigos vai se fortalecer. Fica cada vez mais difícil a hora de sair de casa, mas vale a pena.
E a pior parte é não estar em casa (risos). Nós todos amamos nossas casas, e acho que quando ficarmos velhos, nosso relacionamento com nossa família e nossos amigos vai se fortalecer. Fica cada vez mais difícil a hora de sair de casa, mas vale a pena.
E- Vocês tem algum ritual antes de entrar no palco?
Jeremy:Sim. (muitos risos) Eu acho que os nossos rituais estão crescendo com a nossa idade. Antes a gente só rezava antes do show, se abraçava…E agora nós nos aquecemos, colocamos bandagens pra não nos machucarmos o tornozelo, fazemos exercícios…Tudo pra gente se exercitar e ficar em forma, porque estamos ficando velhos (risos).
Jeremy:Sim. (muitos risos) Eu acho que os nossos rituais estão crescendo com a nossa idade. Antes a gente só rezava antes do show, se abraçava…E agora nós nos aquecemos, colocamos bandagens pra não nos machucarmos o tornozelo, fazemos exercícios…Tudo pra gente se exercitar e ficar em forma, porque estamos ficando velhos (risos).
H- É, estamos ficando velhos! (risos)
J: é, estamos ficando velhos e começando a desmontar em cima do palco, então acho que nossos rituais agora são mais pra ficarmos mais preparados fisicamente pro show.
H: a gente não brinca de brigar, mas parece que estamos nos preparando pra uma luta. a gente é quase atletas agora, eles colocam ataduras nos tornozelos pra não torcer durante o show e eu fico aquecendo por muito mais tempo…está ficando louco isso.
Quando vocês pensam em “Brasil” o que vem à mente de vocês?
H: Bom, a primeira coisa de todas é o UFC (risos), porque alguns lutadores de UFC daqui são muito bons. Brincadeira! (risos). Nós temos fãs loucos por aqui, nossos shows são sempre muito intensos e loucos. E é bom porque querendo ou não, nós lançamos musicas que soam “pop” ou soam como músicas “rock” e nós as colocamos em um show de rock n roll, que é bem “físico” e muito barulhento e “pesado”. E nós gostamos disso, porque esse é o tipo de coisa que nós crescemos ouvindo, indo nesse tipo de shows pesados. Nós gostamos desse tipo de reação dos fãs no show.
H: Bom, a primeira coisa de todas é o UFC (risos), porque alguns lutadores de UFC daqui são muito bons. Brincadeira! (risos). Nós temos fãs loucos por aqui, nossos shows são sempre muito intensos e loucos. E é bom porque querendo ou não, nós lançamos musicas que soam “pop” ou soam como músicas “rock” e nós as colocamos em um show de rock n roll, que é bem “físico” e muito barulhento e “pesado”. E nós gostamos disso, porque esse é o tipo de coisa que nós crescemos ouvindo, indo nesse tipo de shows pesados. Nós gostamos desse tipo de reação dos fãs no show.
Quando nós vamos a uma cidade que o público não é tão louco, não grita tanto, e não se expressa, é difícil de fazer o show porque precisamos da energia. E aqui tem sempre essa energia louca e nos ajuda a fazer com que o show continue.
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